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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(3): e00098918, 2019. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1001638

RESUMEN

Resumo: A prevalência de nascimento pré-termo tem apresentado uma tendência crescente em vários países, inclusive naqueles desenvolvidos. Estudos no Brasil relatam que o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), até 2010, subestimava a prevalência de nascimentos pré-termo, quando comparada aos estudos baseados em dados primários. A partir de 2011, a idade gestacional ao nascer no SINASC tem sido calculada, quando disponível, pela data da última menstruação (DUM). O objetivo foi avaliar a acurácia da determinação da idade gestacional gerada pela DUM, comparando com a de outros estimadores, e correlacioná-la com o peso ao nascer. Estudo de base populacional com dados do SINASC disponíveis no Departamento de Informática do SUS entre 2011 e 2015. As definições de prematuridade, baixo peso e asfixia ao nascer foram aquelas determinadas na literatura. A adequação do peso ao nascer com a idade gestacional foi calculada baseando-se nas curvas de Fenton e Intergrowth-21. Compararam-se as médias de peso pela presença ou não de prematuridade. A estimação da idade gestacional foi realizada pela DUM em 58,5%, e 41,5% utilizaram outro método. Encontrou-se que a proporção de prematuridade foi de 12% no grupo DUM e 8,4% no grupo outro método, já o baixo peso ao nascer foi de 6,5% e 8,4%, respectivamente. A média de peso dos prematuros no grupo DUM foi maior. O uso da DUM como estimador da idade gestacional superestimou a proporção de peso maior ou igual a 2.500g nos prematuros, o que não parece compatível com a distribuição esperada para esta faixa. A DUM favoreceu a "correção" da prematuridade para os parâmetros comparáveis aos de estudos com dados primários, embora as distorções encontradas entre idade gestacional e peso ao nascer possam indicar que ainda existem problemas com este estimador.


Abstract: The prevalence of preterm births has shown a growing trend in many countries, including developed ones. Studies in Brazil have shown that the Information System on Live Births (SINASC, in Portuguese), until 2010, underestimated the prevalence of preterm births, when compared with studies based on primary data. Starting in 2011, gestational age at birth has been calculated in SINASC according to the last menstrual period (LMP), when available. This study sought to evaluate the accuracy of the gestational age assessment using LMP, compared with two other estimates, and correlate it with birth weight. This is a population study with data from SINASC available from Brazilian Health Informatics Department between 2011 and 2015. Definitions of preterm birth, low birth weight and birth asphyxia were taken from the literature. Adequacy of birth weigh to gestational age was calculated based on Fenton and Intergrowth-21 curves. We compared weight means according to the presence or lack of preterm birth. gestational age assessment was based on LMP in 58.5% and 41.5% used another method. We found that the preterm proportion was 12% in the LMP group and 8.4% in the other method group, while low birth weight was 6.5% and 8.4%, respectively. Mean weight of preterm infants was higher in the LMP group. Use of LMP as a gestational age estimator overestimated the proportion of weight equal to or higher than 2,500g among preterm infants, which does not seem compatible with the expected distribution for this group. LMP favored "correction" of prematurity for the parameters that are comparable to those of primary data studies, though the distortions we found between gestational age and birth weigh may indicate that there are still problems with this estimator.


Resumen: La prevalencia de nacimiento pretérmino está presentando una tendencia creciente en varios países, incluso en los desarrollados. Estudios en Brasil reflejan que el Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC), hasta 2010, subestimaba la prevalencia de nacimientos pretérmino, cuando se compara con los estudios basados en datos primarios. A partir de 2011, la edad gestacional al nacer ha sido calculada en el SINASC, cuando se encontraba disponible, mediante la fecha de la última menstruación (DUM). El objetivo fue evaluar la precisión en la determinación de la edad gestacional generada por los DUM, comparándola con la de otros estimadores, y correlacionándola con el peso al nacer. Se trata de un estudio de base poblacional con datos del SINASC, disponibles en el Departamiento de Informática del Sistema Único de Salud entre 2011 y 2015. Las definiciones de prematuridad, bajo peso y asfixia al nacer fueron aquellas determinadas en la literatura. La adecuación del peso al nacer con la edad gestacional se calculó basándose en las curvas de Fenton e Intergrowth-21. Se compararon las medias de peso por la presencia o no de prematuridad. La estimación de la edade gestacional se realizó mediante DUM en un 58,5%, y un 41,5% utilizaron otro método. Se descubrió que la proporción de prematuridad fue de un 12% en el grupo DUM y un 8,4% en el grupo otro método, ya que el bajo peso al nacer fue un 6,5% y 8,4%, respectivamente. La media de peso de los prematuros en el grupo DUM fue mayor. El uso de la DUM, como estimador de la edad gestacional, sobreestimó la proporción de peso mayor o igual a 2.500g en los prematuros, lo que no parece compatible con la distribución esperada para esta franja. La DUM favoreció la "corrección" de la prematuridad en relación con los parámetros comparables a los de estudios con datos primarios, a pesar de que las distorsiones encontradas entre edad gestacional y peso al nacer puedan indicar que todavía existen problemas con este estimador.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Sistemas de Información/estadística & datos numéricos , Edad Gestacional , Nacimiento Prematuro/epidemiología , Nacimiento Vivo/epidemiología , Brasil/epidemiología , Recién Nacido de Bajo Peso , Recien Nacido Prematuro , Certificado de Nacimiento , Prevalencia , Estudios Transversales , Ultrasonografía Prenatal , Tamizaje Neonatal/métodos , Nacimiento Prematuro/diagnóstico por imagen
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 71 p. tab, graf.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: lil-527664

RESUMEN

As doenças crônicas, com prevalência cada vez maior no Brasil, trazem consigo a carga da perda na qualidade de vida do indivíduo, o sofrimento da família e os custos sociais. Doenças cardiovasculares e o diabetes mellitus estão entre as de maior mortalidade e as mais incapacitantes. A insuficiência renal crônica se caracteriza pelaperda progressiva, lenta e irreversível da função dos rins e tem como causa principal a hipertensão arterial e/ ou diabetes mellitus. Como forma de substituir algumas das funções renais, o transplante renal se apresenta como a modalidade que busca trazer devolta a qualidade de vida ao indivíduo. Mas este procedimento não é isento de riscos. Variáveis do receptor do rim como também do doador podem interferir no tempo de vida do indivíduo transplantado. O presente trabalho estudou as variáveis que interferem no tempo de sobrevida de indivíduos transplantados renais de um serviço de nefrologia de hospital universitáriono Rio de Janeiro. Dos indivíduos desta amostra metade é do sexo masculino, 78 por cento realizavam hemodiálise antes do transplante, 32 por cento tinham a hipertensão arterial comodoença de base, 65 por cento receberam o órgão de doador vivo e as complicações infecciosas foram mais frequentes no primeiro ano pós transplante. No período do estudo, entrejaneiro de 2000 e outubro de 2008, 13 por cento foram a óbito. Analisando o tempo de sobrevida, foram significativas: idade do receptor e doença de base. Considerando otempo até falência do órgão transplantado, a realização de diálise na primeira semana pós transplante foi fator de risco significativo. O diabetes mellitus, principal fator de risco para o óbito após o transplante, ocorreatualmente de forma quase epidêmica. Em nosso estudo não esteve entre causas mais frequentes. O trabalho realizado permite-nos recomendar a adequada estruturação dos bancos de dados de serviços de transplante, de forma a permitir estratégias inovadoras para o serviço e constante atualização da população acompanhada e também aumentar o poder desses estudos compartilhando informações com outros serviços e pessoas envolvidas neste campo de trabalho. Ainda que o tempo de sobrevida pós-transplante tenha seus limites relacionados aos fatores de risco aqui identificados, a melhora naqualidade de vida é fator importante na escolha desse tratamento.


Asunto(s)
Humanos , Insuficiencia Renal Crónica/complicaciones , Insuficiencia Renal Crónica/mortalidad , Trasplante de Riñón/mortalidad , Trasplante de Riñón/rehabilitación , Análisis de Supervivencia
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